Apresentação

A UFSCar tem demonstrado, ao longo dos anos, grande preocupação e compromisso com o meio ambiente, norteando-se pela busca da sustentabilidade. A universidade foi pioneira, em 1993, na criação da Coordenadoria Especial para o Meio Ambiente (CEMA), substituída, em pela Secretaria Geral de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS), com atribuição de minimizar o impacto ambiental das atividades desenvolvidas em seus campi através de ações como a manutenção das áreas verdes, educação ambiental para o público interno e externo, economia de água e energia elétrica, coleta seletiva, bem como coleta e tratamento/recuperação de resíduos químicos procedentes dos laboratórios de ensino, pesquisa e extensão.

A intensa atividade acadêmica dos campi da UFSCar promove a geração de grande quantidade de resíduos, alguns enquadrados na categoria “resíduos potencialmente perigosos”, cuja disposição final precisa ser equacionada de maneira adequada e responsável.

Em 2005, delinear-se o Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Perigosos, dentre as ações do programa foi proposta, pela Unidade de Gestão de Resíduos – UGR, a Norma para a Gestão de Resíduos Químicos NR01, visando padronizar o manejo dos resíduos na UFSCar. A partir de 2013 a UGR deu lugar ao Departamento de Gestão de Resíduos (DeGR), vinculado à SGAS. As atividades no âmbito do DeGR envolvem: 

  • Gestão dos programas de controle de resíduos em geral;
  • Controle da utilização de produtos considerados tóxicos nos Campi da UFSCar;
  • Planejar a disposição adequada e correto manejo do ativo de resíduos com ênfase em sua minimização nas fontes geradoras;
  • Coordenação de atividades de extensão ligadas à gestão e capacitação em manejo de resíduos químicos perigosos;
  • Identificação, caracterização, mapeamento e hierarquização das áreas que apresentam risco de ocorrência de acidentes decorrentes de atividades que envolvam produtos químicos perigosos nos campi UFSCar;
  • Ações voltadas à implantação do programa de gestão de resíduo na UFSCar, permitindo que as atividades de ensino, pesquisa e extensão sejam realizadas de maneira ambientalmente preventiva possibilitando um maior aproveitamento dos reagentes/substâncias, um menor consumo de energia e redução dos riscos às pessoas e ao meio ambiente.